“Junto palavras como se isso fosse fácil e inofensivo, conjugo-as formando devaneios e teorias inconsequentes, tal como uma professora estagiária de filosofia, falando sozinha em frente de um espelho decrépito num lúgubre quarto de pensão, ensaiando a sua primeira aula; e que sei eu de filosofia, afinal?”

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Projeto e texto: Paulo Kellerman

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