“Não estou perdida, mas parece que não consigo encontrar-me.”
“Não estou perdida, mas parece que não consigo encontrar-me.”
“As minhas personagens aparentam ser naturezas mortas, estáticas, inertes… Todavia, receio que a noite lhes permita ganhar vida e circular por esse mundo fora…”
“De onde surgem os gritos, como nascem?”
Fotografar palavras
Projeto e texto: Paulo Kellerman
Foto: Ana Gilbert
Palavras fotografadas, fotografias narradas…
“A vulnerabilidade de um peito que esconde um coração, um coração que esconde medos e desesperos insuspeitos para quem olha e apenas vê um peito, apesar de saber que algures há um coração.”
(Paulo Kellerman, Almas desligadas)
“A boca nem sempre consegue acompanhar a cabeça e o coração.”
Projeto: Paulo Kellerman
Texto: Elsa Margarida Rodrigues
Foto: Ana Gilbert
“Formam-se assim lentamente crostas: dentro de cada ser, como dentro das casas de granito salitroso, as paixões tecem na escuridão e no silêncio teias de escuridão e de silêncio.”
Texto: Raul Brandão (Húmus)
Paulo Kellerman escreveu o romance Serviços mínimos de felicidade. Escolhi e fotografei 27 excertos. A partir das fotos, o autor escreveu o conto Almas desligadas, que pode ser lido como um capítulo escondido do livro.
Palavras fotogradas, fotografias narradas.
O resultado: um ebook, que pode ser lido e baixado aqui.