
“Já não sou corpo, sou apego.”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Ana Miguel Socorro
Foto | Ana Gilbert
“Já não sou corpo, sou apego.”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Ana Miguel Socorro
Foto | Ana Gilbert
“O que leva alguém a passar dias a escrever, a inventar histórias, a fazer poemas, questionou-se. Para quê? Qual a utilidade de uma história bem contada? Escrever não limpa a casa, pensou. E continuou a limpar.”
Excerto de FLORBELA, romance de Sandrine Cordeiro.
Uma edição Minimalista
“Como são os teus medos? Quanto medem? Têm cores? São diários ou intermitentes? Duram muito ou pouco tempo? A que sabem? São partilhados ou enterrados?“
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Vitor Vieira
Foto | Ana Gilbert
“sou um momento de espera, quase um fim de solidão”
Palavras | Lya Luft (Mulher no palco)
ANTOLOGIA MINIMALISTA
12 autores, 12 contos inéditos, 12 estilos
Disponível em pré-venda.
Pedidos: minimalista.editora@gmail.com
Ana Moderno | Andreia Azevedo Moreira |Elsa Margarida Rodrigues | Liliana Silva | Joana Lopes | Ana Gilbert | Cristina Vicente | Lia Wolf | Ana Miguel Socorro |Sandrine Cordeiro | Mónia Camacho | Paulo Kellerman
“O que fazer com cada momento, depois de o viver?”
Fotografar palavras
Projeto e texto | Paulo Kellerman
Foto | Ana Gilbert
“Hoje caminhamos de mão dada sem medo de nos perdermos. Ambos sabemos que foram os caminhos sem saída que nos juntaram…”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Liliana Silva
Foto | Ana Gilbert
A Minimalista alçou voo… um voo bonito… o nosso terceiro livro está quase pronto… em breve, partilho com vocês.
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(obrigada, Francisco, por aceitares o desafio. Obrigada, Paulo, pela acolhida)
FLORBELA | romance de Sandrine Cordeiro
Uma edição Minimalista
“Um enigmático livro verde é inesperadamente descoberto debaixo de um cadeirão; e é esta descoberta, tão banal quanto misteriosa, que encerra a possibilidade de transformar o quotidiano. Duas mulheres, mãe e filha, passam a reunir-se em tempos e espaços distintos, aproximadas e unidas pelo misterioso livro.
Florbela é uma estória de encontros e desencontros, de possibilidades e perdas, de acasos e mistérios, de subtilezas e descobertas, de palavras e silêncios. Uma estória de buscas: do eu, do outro, de um sentido. Uma estória que se vai revelando como um puzzle construído peça a peça, onde nem tudo faz pleno sentido, nem tudo tem explicação, nem tudo encaixa. Como na vida.”
Paulo Kellerman
(encomendas pelo e-mail: minimalista.editora@gmail.com)
“Invento para me conhecer.”
Manoel de Barros (Menino no mato)