Escrita

“O que leva alguém a passar dias a escrever, a inventar histórias, a fazer poemas, questionou-se. Para quê? Qual a utilidade de uma história bem contada? Escrever não limpa a casa, pensou. E continuou a limpar.”

Excerto de FLORBELA, romance de Sandrine Cordeiro.

Uma edição Minimalista

Ela, a Antologia

ANTOLOGIA MINIMALISTA

12 autores, 12 contos inéditos, 12 estilos

Disponível em pré-venda.

Pedidos: minimalista.editora@gmail.com

Ana Moderno | Andreia Azevedo Moreira |Elsa Margarida Rodrigues | Liliana Silva | Joana Lopes | Ana Gilbert | Cristina Vicente | Lia Wolf | Ana Miguel Socorro |Sandrine Cordeiro | Mónia Camacho | Paulo Kellerman

Fotografar palavras #2564

“A minha casa existe em partes de luz e sombra, de ausência e dor. Existe à beira do mundo, das coisas, assim, em pedaços. Como uma flecha que se divide ao ser lançada ao espaço, num gesto autônomo que acontece por si.
Escrevo em busca da casa inteira, das imagens que levantarão as paredes, que completarão a costura, que anteciparão a quebra.”
 
 
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Ana Gilbert
Foto | Francisco Válga

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(obrigada, Francisco, por aceitares o desafio. Obrigada, Paulo, pela acolhida)

Florbela | Minimalista Editora

“…parece que sempre estive sozinha. Tive de ser eu a pegar-me ao colo quando queria que fosse a minha mãe. E ela está aqui. – Acusou.”

FLORBELA | romance de Sandrine Cordeiro

Uma edição Minimalista

“Um enigmático livro verde é inesperadamente descoberto debaixo de um cadeirão; e é esta descoberta, tão banal quanto misteriosa, que encerra a possibilidade de transformar o quotidiano. Duas mulheres, mãe e filha, passam a reunir-se em tempos e espaços distintos, aproximadas e unidas pelo misterioso livro.

Florbela é uma estória de encontros e desencontros, de possibilidades e perdas, de acasos e mistérios, de subtilezas e descobertas, de palavras e silêncios. Uma estória de buscas: do eu, do outro, de um sentido. Uma estória que se vai revelando como um puzzle construído peça a peça, onde nem tudo faz pleno sentido, nem tudo tem explicação, nem tudo encaixa. Como na vida.”

Paulo Kellerman

(encomendas pelo e-mail: minimalista.editora@gmail.com)