
“Simples espera
daquilo que não se conhece
e, quando se conhece,
não se sabe o nome.”
Mia Couto [poemas escolhidos, 2016]

“Simples espera
daquilo que não se conhece
e, quando se conhece,
não se sabe o nome.”
Mia Couto [poemas escolhidos, 2016]



É sempre uma alegria estrear parceria no projeto FOTOGRAFAR PALAVRAS. Receber o texto, desdobrar algumas das múltiplas imagens que ele contém e coagulá-las em fotografias. Depois, descobrir a autoria ao ver a publicação.
Hoje, o autor parceiro é o Vinícius Dias.
……….
cadernos: palavras de plástico escritas nas asas dos sonhos
notebooks: plastic words written in the wings of dreams
Texto | Text: Vinícius Dias
Fotografia | Photography: Ana Gilbert
……….
Vale a pena lembrar que a exposição FOTOGRAFAR PALAVRAS pode ser visitada até 31 de outubro, no m|i|mo – museu da imagem em movimento, Leiria, Portugal.
Fotografar palavras, projeto criado e dinamizado pelo Paulo Kellerman. Sempre uma aventura poética. Diariamente, desde 2016.



“Pergunta-se se ela conseguirá vislumbrar outro mundo para além da rachadura; para além do desencanto, para além da secura.”
[excerto do meu conto Como da primeira vez, na antologia LIBERDADE MINIMALISTA, 2024]



existe sempre a hora do dia em que se fecha no seu casulo de luz.


“Há quem ocupe os lugares vagos, há quem ocupe o lugar que não existe.”
Francisco Resende (Tenham uma boa vida, 2018)

before dissolving


There is a crack, a crack in everything
That’s how the light gets in.
Leonard Cohen (Anthem)


“Mergulho. Mergulho mais fundo ainda e não encontro nada. E no entanto tu existes.”
Raul Brandão (Húmus)
“I dive in. I dive even deeper and find nothing. And yet you exist.”
(my translation)

quantas imagens um espelho pode guardar?


FIMFA Lx24 LA (NOUVELLE) RONDE, de Johanny Bert – Théâtre de la Romette (FR)
[memória de um ensaio]
Teatro São Luiz, Lisboa

“A escrita se faz naquilo que se perde. Ou: no que resta da perda. No excesso.”
Tatiana Salem Levy (Melhor não contar)

FIMFA Lx24 LA (NOUVELLE) RONDE, de Johanny Bert – Théâtre de la Romette (FR)
[memória de um ensaio]
Teatro São Luiz, Lisboa








Há quatro anos, durante a pandemia, surgia a nossa editora Minimalista.
Doze escritores, uma ilustradora, dois designers: a Minimalista é feita de talentos e afetos, numa geografia de criação que une Portugal e Brasil.
Quatro anos depois, a 13ª publicação acaba de ser lançada – Liberdade Minimalista.
Romances | contos | antologias | fotografia | infanto-juvenil.
Obrigada a todas e todos que nos acompanham :))
gostamos de livros | lemos livros | escrevemos livros | publicamos livros
minimalista.editora@gmail.com



17 autores escrevem sobre liberdade.
13ª publicação da editora Minimalista
Encomendas: minimalista.editora@gmail.com





And when the questions are over? REIMAGINED
42 poems by Paulo Kellerman | 44 photographs by Ana Gilbert | 4 soundscapes by POROS
