“Sente-se…”

“Sente-se um estranho. O seu sorriso é o sorriso de um estranho. O seu olhar é o olhar de um estranho. Tudo em si parece pertencer a estranhos. Alguma vez se irá conseguir cruzar com a sua alma?”

Excerto de AVIÕES DE PAPEL, de Paulo Kellerman | Uma edição MINIMALISTA

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