

o andar do caminho e do trabalho… a duas,, três mãos…
com Sigrid Haikel.


o andar do caminho e do trabalho… a duas,, três mãos…
com Sigrid Haikel.

“É sempre por rizoma que o desejo se move e produz.”
Deleuze e Guattari
[intervenção em fotografia]

“Ama-me. Embora eu te pareça
Demasiado intensa. E de aspereza.
E transitória se tu me repensas.”
Hilda Hilst (II, Júbilo, memória, noviciado da paixão)

What are the most uncontrollable desires? Those born in the body or in the spirit?
text by Paulo Kellerman
photograph by me
Portable link, a dialogue between photography and literature.

há sempre uma nota
que escapa
e arranha
o corpo da música
[there is always a note
that escapes
and claws
the body of the music]

“As bocas calam o desejo.”
Fotografia da Ana Martins para um texto meu.
Fotografar palavras, projeto criado e coordenado pelo Paulo Kellerman. Dose diária de arte.

“o desejo corta na borda.”
(anônimo)

“Sopra-me o caos, em bicos dos pés… Rasga-te e deambula em mim sem a nostalgia do amanhã.”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Sandra Francisco
Foto | Ana Gilbert

“De olhos semicerrados, vislumbro os teus pousados em mim, num incomparável arrepio de alma!”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Clara Ribeiro
Foto | Ana Gilbert

desejo. a fantasia que nos separa

“O desejo corta na borda.”
(anônimo)

“Sabes a mar. Sim, sabes a mar. E quando te beijo sinto-me transportado. Como se cada beijo teu me levasse numa viagem da qual não quero regressar.”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Maria João Faísca
Foto | Ana Gilbert

“O que eu desejo ainda não tem nome.”
Palavras | Clarice Lispector