
“Do you savour the desire of words? Of musical notes?”
Saboreias o desejo das palavras? Das notas musicais?

Saboreias o desejo das palavras? Das notas musicais?

Há dias em que a linguagem é inútil.
[foto minha para o texto da Mónia Camacho]
É sempre uma alegria receber um texto, saboreá-lo até desdobrá-lo em imagens e escolher uma (ou mais) que irá se coagular em fotografia.
É sempre uma alegria quando, ao ver a publicação no Fotografar Palavras, descubro que a autora é a querida Mónia Camacho.
Obrigada, Paulo Kellerman, por este lugar de encontros e afetos bonitos.
Projeto Fotografar Palavras, diariamente, desde 2016.

morte. a violência que nos separa.




A vida se esvai, sorriso a sorriso.



















COSMOFOBIA, Teatro Cacilda Becker, Rio de Janeiro
Estreia com casa cheia.
Vinte e quatro mulheres em cena, sob a orientação do artista plástico e coreógrafo Marcio Cunha
Fruto de muitos estudos e pesquisas em torno das urgências do nosso tempo, COSMOFOBIA é uma performance de dança livremente inspirada no conceito trazido no livro: “A TERRA DÁ, A TERRA QUER”, do filósofo quilombola Antônio Bispo dos Santos, conhecido como NÊGO BISPO.
Vinte e quatro mulheres em cena, sob a orientação do artista plástico e coreógrafo Marcio Cunha.
Fruto de muitos estudos e pesquisas em torno das urgências do nosso tempo, COSMOFOBIA é uma performance de dança livremente inspirada no conceito trazido no livro: “A TERRA DÁ, A TERRA QUER”, do filósofo quilombola Antônio Bispo dos Santos, conhecido como NÊGO BISPO.








[fotos minhas]

Deslizo lentes como dedos.

“E no entanto, refaço minhas asas | Cada dia.”
Hilda Hilst

O toque que nos separa.


“Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu não vou me destruir”
Legião Urbana


“Só por hoje eu não quero mais chorar | Só por hoje eu não vou me destruir”
Legião Urbana

Time within myself.

– Ouves o sussurro do tempo?
Texto | Text: Ana Gilbert
Fotografia | Photography: Peter A. Gilbert
Fotografar palavras, um projeto criado pelo Paulo Kellerman, que mantém seu frescor como espaço poético. Desde 2016.