


“Como se respira o mesmo ar e não se cria a mesma memória?”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Catarina Vale
Fotos | Ana Gilbert



“Como se respira o mesmo ar e não se cria a mesma memória?”
Fotografar palavras
Projeto | Paulo Kellerman
Texto | Catarina Vale
Fotos | Ana Gilbert


“Por um breve momento, sentem-se. Não é desejo, nem simpatia, nem compreensão.
É qualquer coisa diferente, como se aquele momento sempre tivesse existido e estivesse ali simplesmente à espera que as suas vidas confluíssem para ele, para depois seguirem de novo o seu caminho.”
Excerto de AS HORAS DO FIM, romance de Elsa Margarida Rodrigues
Uma publicação Minimalista

tempo de um tempo sem tempo

“o desejo corta na borda.”
(anônimo)

“Para quê termos portas em nós?”
O refúgio, conto de Cristina Vicente, na Antologia Minimalista

Paraíso feito de m(ar)

“as (in)decisões são adubo para o cansaço“
Fotografar palavras
Projeto criado e coordenado por Paulo Kellerman.
5 anos, 3000+ publicações. Dose diária de poesia. Nossa casa.
Texto: Carina Martinho Coelho
Foto: Ana Gilbert

“Eu pronuncio esta palavra como se não fosse de minha língua. É uma palavra que tem textura, é rugosa, fere, menospreza. Vergonha.”
Rafael Azevedo (Ecos no coração da terra, Kotter Editorial, 2021)
Um livro de tirar o fôlego, que provoca imagens, inúmeras imagens. Fragmentos que, aos poucos, nos revelam sua costura e o avesso da costura. Jogos de luz e sombra, fascinantes e hipnóticos. Viciantes e peçonhentos.
Um mergulho na alma humana: almas individuais, alma familiar, alma coletiva. Vida e morte; decadência e libertação.
A minha leitura de um excerto do conto “As pegadas de Jamila”, de Mónia Camacho.
Uma parceria Mapas do Confinamento e Dias Úteis-Podcast
Para ouvir aqui:

“estou a plantar florinhas nas cavidades
dos olhos para não ver mais para ver jardins”
Valter Hugo Mãe (Publicação da mortalidade)


“Talvez a morte seja apenas quietude.”
Despedida, conto meu, na Antologia Minimalista

“A caminho do peito denso do mato, rasga as roupas – porque toda a natureza emerge de um ritual de sentidos e é urgente a presença completa do corpo.”
Eda e o riso, conto de Joana M. Lopes, na Antologia Minimalista